mano. Aquelas que não são. A atividade de Deus é criadora; opera milagres (cf Rm 4.17; hb 11.1).
1.29-31 Vanglorie. Confiar ou orgulhar-se em algo para honra e bem-aventurança própria (3.21; Gl.614). * N. Hom. Cristo, Maravilhoso Senhor. 1) Ele é nossa sabedoria (Jo 1.18; 14.6); 2) Ele é nossa justiça (2 Co 5:21; Fp 3.9); 3) Ele é nossa santificação (Rm 6.22; 2Co 3.18); 43) Ele é nossa redenção (Hb 9.12; Rm 8.23; Ef 4.40), nossa salvação passada, presente e futura.
Texto áureo: Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente (1ª Coríntios 2:12).
Favor ler 1ª Coríntios 2:1-16
Sabemos que no mundo um belo discurso, certo carisma e “palavras persuasivas de sabedoria humana” podem ser suficientes para assegurar a vitória de qualquer cousa. Mas Deus não usa essas habilidades humanas nem estratégias de propaganda para nos fazer conhecer a fé (vv. 4-5). Apesar de seu elevado nível de instrução, Paulo não brilhou em Corinto por sua sabedoria, cultura ou eloqüência. Isso seria uma contradição ao seu ensinamento, pois a cruz de Cristo que ele anunciava representa justamente o fim de tudo aquilo que do qual o homem se orgulha. Mas, longe de sair perdendo com isso, o crente tem recebido as coisas visíveis – aquilo “que por Deus nos foi dado gratuitamente” – e simultaneamente o meio para discerni-las e delas desfrutar; o Espírito Santo, o único agente que Deus utiliza para nos comunicar Seus pensamentos (v.12). De que serviria uma partitura sem os instrumentos musicais para interpretá-la, ou um disco sem o aparelho para tocá-lo? Por outro lado, que efeito teria um belo concerto para uma platéia de pessoas surdas? Assim a linguagem do Espírito Santo é incompreensível ao “homem natural”. Em contrapartida o “homem espiritual” pode apreciar as coisas espirituais por meio de recursos espirituais (vv.13-15).
COMENTÁRIOS
2.1,2 Testemunho (gr marturion). Pregadores não devem ser oradores, mas testemunhas. Cristo...crucificado. Um paradoxo, um resumo da mensagem cristã (15.3,4) cuja exposição é o N T. todo.
2.4,5 Palavra (gr logos) A mensagem (1.18). Linguagem persuasiva. Argumentos racionais, oratória, pressão psicológica, emocionalismo, etc. Convicção baseada apenas em argumentos racionais fica à mercê de melhores argumentos. Mas são necessários para captar o ouvido do não crente (cf At 17.2,17; 18.28; 1 Pe 3.15s).
2.6 Experimentados (gr teleios), “perfeitos”. São os espiritualmente maduros 13: 1) Poderosos. Não são demônios mas autoridades romanas e judaicas (cf 2.8; At 3.17; Mc 1.24,34).
2.7-8 Mistério. Uma verdade antes oculta, agora revelada por Deus, e aceita somente pela fé. Glória. A divina excelência e suprema autoridade de Cristo (Sl. 19.1ss). Ele morreu para nossa glória, transformação física, perfeição moral e participação de Seu Filho como
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