segunda-feira, 7 de abril de 2008

1ª CORÍNTIOS PAG. 22

Texto áureo: Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz

(1ª Coríntios 14:33).

Favor ler 1ª Coríntios 14:20-40

O dom de línguas foi dado para a evangelização, não para a edificação da Igreja. “Edificação” é a palavra-chave deste capítulo, o que deve motivar todas as ações. Será que aquilo que eu me proponho a fazer ou dizer é realmente para o bem dos meus irmãos? (Efésios 4:29). Além disso, se eu realmente tenho em vista o bem dos outros, sempre encontrarei uma bênção para mim mesmo. Se, pelo contrário, eu pensar somente nos meus interesses ou em minha própria glória, tudo se perderá (1ª Coríntios 3:15). Duas outras condições regem a vida da Igreja: a ordem e a decência (v.40). São as duas mensagens entre as quais o fluir do Espírito Santo deve estar contido. Elas impõem regras práticas relativas ao bom senso (vv.26-33) ou à ordem divina (vv.34-35). O apóstolo não quer que os Coríntios sejam ignorantes (12:1). Contudo, se alguém negligencia o aprendizado das coisas relativas à igreja, pois bem!, que continue ignorante (v.38). Deus é um Deus de paz (v.33) e quer que a Igreja, em resposta à Sua própria natureza, seja o lugar ao qual se possa levar os inconversos, e onde estes reconheçam Sua presença (vv. 24-25).

COMENTÁRIOS

14. 22 Um sinal. Sinal de condenação de judeus incrédulos que soberbamente achavam que eram o único povo de Deus. A profecia era imprescindível para os cristãos que ainda não tinham o NT.

14. 23-25 AS línguas não serviam para evangelizar (a pregação de Pedro em At 2 era em aramaico). Nem os indoutos (os gentios simpatizantes) nem os incrédulos (judeus céticos) receberam a mensagem da salvação por esse meio (1.23). No casa de. Os cultos eram para adoração. Os crentes evangelizavam individualmente nas circunstâncias da vida diária.

14.26 Temos aqui uma visão parcial de uma reunião da igreja primitiva (cf v 23; 11,17-20). Salmo. Era de composição própria (como os de Davi), 14.15. Doutrina. Explicação de uma verdade já revelada. Revelação. É uma profecia, 14.6. Língua e interpretação. Tudo feito para edificação.

14.27,28 apresentam as regras para o emprego do dom de línguas.

14. 29-33 As regras para o controle da profecia (12.28n). Os profetas não eram infalíveis; portanto, devem ser julgados (37; At 20.30; Ts 5.20s) pelo dom de discernimento (12.10). Funcionando como um só corpo, havia instrução, correção e consolação mútuas e tudo realizado ordeiramente.

1434,35 Muitos dos abusos na igreja se devem às mulheres, geralmente mais dominadas por experiências psíquicas. Parece que podiam orar e profetizar (11.5; At 2.17; 21.9) mas não ensinar ou discutir.

14.36 Estas são palavras de ironia. A igreja de Corinto seguia suas próprias práticas. Nenhuma igreja pode viver independentemente das outras porque faz parte do Corpo de Cristo universal.

14 37,38 Usavam suas experiências estáticas como pretexto para fugir da autoridade do a-

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