ra logo em seguida reconhecê-los apagados e perdoados para sempre pelo sangue de Cristo. A Bíblia não dá fundamento para a doutrina de um purgatório onde as almas dos cristãos devem ser purificadas.
O apóstolo Paulo desejava
COMENTÁRIOS
5.11 O temor* N. Hom. As duas fontes, neste versículo, de motivação para o ministério são: 1) o temor (reverência) para com Deus; 2) o amor de Deus em Cristo por nós (14). Persuadimos. Todo e qualquer argumento lógico e válido deve ser empregado para persuadir o homem inteligênte.
5.14.15 Todos morreram. A solidariedade dos remidos com Cristo assegura a participação na experiência do seu Chefe (cf Adão e seus descendentes em Rm 5.12). Essa morte com (ou em) é o passo essencial para a nova vida para Crsito (15; Gl 2.20; Rom; 3) uma nova criação (17).
5.16 Segunda morte. I.e., segundo o ponto de vista humano, em contraste com o divino.
5.18,19 Tudo provém de Deus. É notável que Paulo emprega oito verbos neste parágrafo tendo Deus como sujeito. Deus é o Reconciliador. Aquele que une o pecador rebelde com seu santo Criador. Cristo é o Agente dessa reconciliação (18,19). Nós somos os embaixadores (19). Deus confiou nas mãos de todos os reconciliados o privilégio de anunciar essa boa nova; A palavra. É o evangelho. Inclui um apelo (20; 6.1,2), sendo essencial que o inimigo rebelde se submeta e se entregue ao Senhor.
5.20 Embaixadores. Juntamente com “apóstolo”, "embaixador” sugere a idéia de alguém enviado no,lugar do seu senhor ou rei e autorizado com a sua autoridade.
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