segunda-feira, 7 de abril de 2008

1ª CORÍNTIOS PAG. 26

Favor ler 1ª Coríntios 15:51-58; 16:1-9

Esta magistral exposição da doutrina da ressurreição não estaria completa sem uma última revelação: nem todos os crentes passarão pelo sono da morte. Os vivos não serão esquecidos quando Jesus vier. “Num abrir e fechar dolhos”, a maravilhosa transformação ocorrerá e tornará cada crente apto para a presença de Deus. Do mesmo modo que, na parábola, os convidados deveriam trocar seus farrapos por vestes núpcias (Mateus 22:1-14) os mortos e vivos vestirão um corpo incorruptível e imortal. Então a vitória de Cristo sobre a morte, da qual Ele nos deu uma prova através de Sua própria ressurreição, terá um grandioso cumprimento nos Seus. Como todas as verdades bíblicas estemistério” deve ter uma conseqüência prática na vida de cada redimido.Nossa esperança é segura e firme (Hebreus 6:19); sejam tambémfirmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor”. Nosso trabalho nunca será vão se feito “no Senhor” (v.58). Ainda que nenhum fruto seja visível neste mundo, haverá uma recompensa na ressurreição.;

O capítulo 16 nosum exemplo de serviço cristão: a coleta feita no primeiro dia da semana. Isso era muito importante para o coração do apóstolo e para o coração do Senhor

COMENTÁRIOS

15.51,52 Mistérios. Vd nota em 2.78. Num momento (gr átomos). Unidade individual de tempo. A Trombeta. Os judeus associavam a trombeta com festividades, triunfo e eventos escatológicos. Última. Marcará o fim da História e a vinda de Cristo (Mt 24.31).

15. 52,54 Se revista. A natureza terrena é comparada com a roupa que precisa ser trocada (2 Co 5.2-4). A palavra. Isaías 25.8. A profecia, parcialmente entendida pelo profeta, significa o fim da morte (26).

15.55,56 È uma canção triunfante (Os 13.14). O aguilhão (gr kemtram). É como o da abelha ou da serpente. Causa dor e dano. Para o cristão, a morte é como uma picada de um escorpião sem veneno (Ap 9.10). O aguilhão não á a morte mas o pecado não perdoado. A lei. Define o pecado e condena o transgressor.

16.1 Quanto à... Veja nota em 7.1. À coleta. Cf Rom 15.26; 2 Co 8.1ss e At 24.17. Era para suprir as necessidades dos santos (cristãos) em Jerusalém (Cf Hb 10.32; At 11.27ss; 1ª Ts 2.14ss At 4.33ss) e para mostrar a solidariedade por parte das igrejas gentílicas para com a igreja judia que ainda reseava aceitá-las na comunhão. Gálacia. Deve ser o sul da província desse nome que Paulo fala com autoridade.

16.2 No primeiro dia da semana. Esta é a primeira menção do “dia do Senhor” (Ap 1.10), que era o domingo (At 20.7). Cada um. Mesmo os pobres deviam contribuir, em proporção ao que tinham ganhado durante a semana. As contribuições devem ter motivação espiritual e não obedecer a impulsos emocionais de vez em quando.

16.3,4 Paulo determinou não mexer no dinheiro arrecadado (2 Co 8.20s). Os mensageiros iriam com cartas de Paulo ou ele mesmo iria junto. Temos os nomes de alguns deles em Atos 20.3-6.

16.5 Devo comparecer.Paulo estava plantando uma vista missionária às igrejas de Macedônias que ficavam ao norte de Corinto.

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