ções, tão freqüentemente falsas, do que é certo e errado.
2) Fomos “ressuscitados juntamente com Cristo” (v.3;1). Como pessoas do Alto pensemos nas coisas do Alto apliquemos os princípios do Alto às circunstâncias mais comuns.
Sim, “morreste”, confirma o v. 3 uma vez mais, e a nova e imperecível vida – que agora é vossa – “está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Por essa razão o mundo não nos conhece” – ou seja, ele não nos compreende – “portanto não o conheceu a ele mesmo” (1ª João 3:1). Mas quando Cristo for manifestado, todos saberão qual era o nossa segredo.
Ainda que a nossa vida esteja no céu, continuamos a ter conosco na terra esses perigosos “membros” morais; noutra palavra, nossas concupiscências. Consideremos mortas todas essas culpáveis evidências do velho homem. Por causa delas, “é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]” (v.6) Por causa delas, essa ira caiu sobre o nosso perfeito Substituto.
COMENTÁRIOS
2.20 Como a morte com Cristo corta o vínculo do pecado (Rm 6), igualmente, tira o laço de serviço com as potestades que Cristo conquistou.
3.11,2 Buscai...pensai... Toda nossa ambição além da morte seria descobrir e explorar as riquezas nas regiões celestiais (Ef 1.3). Deve ser nossa aspiração agora.
3.3,4 Já que morremos com Cristo, a nossa vida nova está oculta nEle em Deus. Quando Cristo voltar, o nosso estado glorioso será manifesto (cf 1ª Jo 3.20.)
3.5 Mortos com Cristo na cruz e, pessoalmente, juntados simbolicamente com Ele no Batismo (cf 2.13) são as verdades fundamentais que dão força para matar (gr nekrõsate) o velho homem na vida diária. A morte da velha natureza que se manifesta nos desejos ilícitos e pecados da língua (vv 8, 9; cf Tg 3.1-12) se realiza por abnegação (tome a sua cruz) e obediência a Cristo (“siga-me”. Mc 8.34).
Texto áureo: E tudo o que fizerdes, seja em palavras, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai (Colossenses 3: 17).
Favor ler Colossenses 3:8-17
As coisas a serem despojadas pelo velho homem são os tristes trapos descritos nos vv.8 e 9: ira, indignação, maldade... Devemos ter vergonha de nos apresentar assim. Em troca, vistamo-nos da radiante vestimenta do novo homem, do qual Cristo é o perfeito Exemplo (v.10). Os Seus adoradores são enumerados: misericórdia... humildade... mansidão, longaminidade, perdão... Acima de tudo, vistamo-nos de amor, que é a natureza desse novo homem. Esse amor é o que nos fará conhecidos como discípulos do Senhor Jesus (João 13:35). O nosso estado interior não é menos importante. Em nós deve habitar: Cristo, que é tudo (v.11), Sua paz (v.15) e Sua Palavra (v.16). O fato de termos a Bíblia em casa ou sobre a cabeceira da cama não nos fará o menor bem. O mais energético alimento não fará bem algum enquanto permanecer no prato. É necessário que a Palavra habite em nós ricamente (Romanos 10:8). Outro meio em que pouco pensamos para sermos ensinados e edificados é através dos “cânticos espirituais” que entoamos a Deus em nosso coração (Salmo 119:54) Não privemos a Ele ou a nós mesmos de tais can
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