segunda-feira, 7 de abril de 2008

1ª TESSALONICENSES PAG. 88

(cf Rm 3.5,6; Hb 6.2; Jd 14,15; Ap 6.17) terão cumprimento. O único escape é o livramento de Cristo.


Texto áureo: Apesar de maltratados e ultrajados em Filipos, como é do vosso conhecimento, tivemos ousadia confiança em nosso Deus, para vos anunciar o Evangelho de Deus, em meio de muita luta (1ª Tessalonicenses 2:2).

Favor ler 1ª Tessalonicenses 2:1-12

Os ultrajes e os maus-tratos padecidos por Paulo e Silva em Filipos (Atos 16:12-40), longe de desanimá-los, os impulsionaram a anunciar o Evangelho com ousadia. A furiosa reação do adversário provava precisamente que o trabalho deles não tinha sido em vão (v.1). Admais, eles não fizeram uso de nenhum dos métodos habituais da propaganda humana: sedução, fraude, bajulações e desejo de agradar; como escreveu o apóstolo aos coríntios: “...em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2 Coríntios 2:17). Com muita freqüência, hoje em dia, o Evangelho é apresentado sob um aspecto atraente e sentimental ou como o complemento de uma obra social! O ministério de Paulo tampouco foi inspirado por um dos três grandes motivos da atividade humana: busca de glória pessoal, satisfação da carne e aquisição material. Pelo contrário, os sofrimentos do apóstolo testificavam completo desinteresse pessoal (ver atos 20:35). Dois sentimentos o animavam: a continua preocupação de agradar a Deus(v.4) e o amor por aqueles que se tinham tornadoseus filhos”. Como uma mãe, ele lhes havia alimentado e cuidado com ternura (v.7). Como um pai, ele os exortava, consolava e ensinava a andar (vv.11-12). Mas antes de tudo queria que eles tivessem plena consciência de suas relações com Deus. Que posição a deles... e a nossa! Deus nos chama nada menos que para Seu próprio reinos e glória.

COMENTÁRIOS

2.1 Infrutífera, lit “em vão”, demonstrado nos resultados contínuos.

2. 2,3 Quando para anunciar o evangelho custa caro, em meio de sofrimento e luta, a fonte de ousada confiança só pode ser o nosso Deus. O v 3 talvez aponte para as acusações dos judeus de Tessalônica contra Paulo, mas não importa uma vez provado que Deus tenha dado sua aprovação.

2.7 Enviados (gr apostoloi). Os filósofos epicureus e cínicos também buscavam adeptos, viajando e pregando com esse intuito, mas eram motivados por ganância e glória humana. Os apóstolos de Cristo são muito diferentes como se pode verificar nos vv 1-13. Carinhosos. Alguns dos melhores manuscritos têm nepioi, “bebês”, que indicaria a maneira como os pregadores se adaptavam aos seus ouvintes.

* N.Hom. 2.10-19 Características do verdadeiro Ministro: 1) Seu procedimento – a) piedoso perante Deus; b) justo perante o mundo; c) irrepreensível perante os irmãos. 2) Seu relacionamento: de pai com seus filhos (vv 11,17).

* N>HOM. 2.12 A. A responsabilidade do Ministério (v.12): 1) Exortamos – (parakaleõ), “implorando” os restantes (cf 3.2 com Rm 12.1 onde se encontra a mesma palavra no gr); 2)

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