segunda-feira, 7 de abril de 2008

2ª CORÍNTIOS PAG. 38

8.4 Pedindo-nos. Quando a graça de deus atua profundamente no coração, não é necessário que o crente seja pressionado a dar liberalmente.

8.5 Primeiro. Antes da obrigação de amor que provoca ofertas materiais, temos a responsabilidade de dedicar-nos pessoalmente ao Senhor. Depois a nós. Os crentes também se ofereram ao Apóstolo para viajar com ele e participar da sua obra missionária desde que fosse da vontrade do senhor. As pessoas são mais importantes do que o dinheiro.

8.7 Em 1ª Co 12.8,9, “fé”, “palavra” e “conhecimento” aparecem na lista dos dons do Espírito. Dar com alegria é dom tambeém (Rm 12.8).

8.8 Mandamento. A contribuição não deve ser imposta ou exigida. Deve surgir voluntáriamente de um coração cheio de amor a Deus e ao próximo, cumprindo assim o primeiro e o segundo mandamentos (Mc 12.33).


Texto áureo: Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos (2ª Coríntios 8:9).

Favor ler 2ª Coríntios 8:9-24

O que era o amor dos macedônios comparado ao supremo exemplo de “nosso Senhor Jesus Cristo”? Eles não haviam escolhido “sua profunda pobreza”(v.2). Mas Ele, “herdeiro de todas as cousas” (Hebreus 1:2), voluntariamente se fez pobre, deixando as glórias celestiais para nascer em um estábulo, não tendo nem mesmo onde reclinar a cabeça (v.9; Salmo 40:17 e 41:1; Lucas 9:58). E para quê? Para enriquecer-nos com essas mesmas glórias e fazer de nós Seus co-herdeiros. Adorável mistério da graça. Os coríntios não levaram a cabo seu louvável desejo de ajudar as igrejas. O apóstolo Lhes escreve que o desejo deles era bom, mas a ação era ainda melhor... Freqüentemente nossas boas intenções... permanecem apenas intenções: quere oferecer uma Bíblia ou um calendário bíblico, querer visitar uma pessoa doente, querer prestar um pequeno serviço a alguém... Que Deus nos a mesma prontidão tanto para querer como para fazer (vv.11-12). É Ele quem produz um e outro em nós, “segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13), mas a demora entre o movimento do coração e o da mão provém de nossa própria negligência.

A preocupação do apóstolo Paulo era a de se guardar não somente de toda a desonestidade, mas também de toda a aparência do mal diante dos olhos dos homens.

COMENTÁRIOS


N. Hom. 8.9 A oferta de Cristo. 1) Sua origem: graça de Deus (Hb 2.9; Jo 3.16); 2) Sua qualidade: um esvaziamento da riqueza infinita (Jo 17>5) para a pobreza completa (Fp 2.8); 3) Sua motivação: “por amor de vós” (9) e do mundo inteiro; 4) Seu fim: a troca do nossa miséria toral por sua reiqueza celestial (Rm 8.17).

8.11 Completai. Evidentemente os coríntios marcaram um alvo para a coleta somando as quantias que os membros sentiram que Deus queriaa que ofertassem. Mas ainda não tinham levado a cabo as boas intenções.

8.12 Boa vontade. Étão importante para Deus como a própria oferta.

38

Nenhum comentário: